21:18:00
Unknown
Uma perspectiva sobre a morte
O embate proposto por Oscar Cullmann, grande erudito cristão sobre como tradicionalmente se entende o estado intermediário do cristão na morte é esclarecedor a reconfortante. Com um embasamento bíblico e histórico acurado, Cullmann coloca em xeque um dos pilares mais tradicionais do cristianismo, a explicação do que acontece com o homem depois da morte. Irá a alma justa para o paraíso e a ímpia para o inferno? Parece difícil contestar o assunto já que majoritariamente se acredita nesse estado intermediário. Mas eu te convido a ler esse ebook compactado, e questionar como eu questionei se o que eu acreditava estava realmente embasado na escritura.
OBS: Na pasta onde hospedei o arquivo há outros livros sobre o tema, aproveite e faça download.
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Posted in: Antropologia
3 comentários:
Não concordo com Oscar Cullman. Ainda mais como poderia concordar com alguém que considera Adão e Eva como mitos ? E assim duvida da inerrância da Bíblia. O que eu sei é que a natureza humana quer sempre agradar a si mesma e não agradar a Deus. É muito mais fácil não acreditar em inferno não é mesmo ? Os pensamentos de Deus são mais altos.
Mateus 16
…22Pedro, porém, chamando-o à parte, começou a admoestá-lo, dizendo: “Deus seja gracioso contigo, Senhor! De modo algum isso jamais te acontecerá”. 23E virando-se Jesus repreendeu a Pedro: “Para trás de mim, Satanás! Tu és uma pedra de tropeço, uma cilada para mim, pois tua atitude não reflete a Deus, mas, sim, os homens”.
Mateus 16
…22Pedro, porém, chamando-o à parte, começou a admoestá-lo, dizendo: “Deus seja gracioso contigo, Senhor! De modo algum isso jamais te acontecerá”. 23E virando-se Jesus repreendeu a Pedro: “Para trás de mim, Satanás! Tu és uma pedra de tropeço, uma cilada para mim, pois tua atitude não reflete a Deus, mas, sim, os homens”.
Elisangêla me explique como conciliar o grande amor de DEUS que excede todo o entendimento com a doutrina do tormento eterno? Acho melhor você tirar o óculos imortalista e ler com dedicação os argumentos propostos. Oscar Cullmann não é o único que defende esse posicionamento.
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